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Mostrando postagens de janeiro 5, 2025

Os filhos crescem, criam asas e voam... Mas de vez em quando dá uma saudade...

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  “Senhor, quando os meus filhos não estiverem sob meus olhos, que eles estejam em Tuas mãos. "    Filhos, ao longo desses anos, Fui aprendendo com vocês três: Amor, partilha, igualdade, fraternidade liberdade de ser o que a gente é... Eu não preciso  me encaixar em nenhum padrão de mãe, para ser amada por vocês. Isso me basta... Não consigo imaginar minha vida sem vocês, Vivi momentos de grandes alegrias, e outros, nem tanto. A gente que é mãe, precisa descobrir mil maneiras de contornar, relevar, fazer ouvidos... Uma relação forte de amor e doação que vale a pena, sob todos os aspectos... Como pássaros, você voaram, mas continuam me ensinando todos os dias como ser melhor e desconstruir verdades, barreiras morais e culturais  que de tão enraizadas, mesmo sem eu querer, influenciam em alguns pensamentos e comportamentos... Sou grata a Deus por vocês três terem encontrado companheiros maravilhosos, que caminham com vocês e são parceiros de vida. Pelos netos m...

"Eu conheço o medo de ir embora..."

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  Leia no Jardim do Mundo: Quando a música encontra a alma… https://jardimdomundo.com/quando-a-musica-encontra-a-alma/ A música encontra minha alma A música sempre encontra minha alma...     Não sou eu quem descrevo. Eu sou a tela E oculta mão colora alguém em mim. Pus a alma no nexo de perdê-la E o meu princípio floresceu em Fim. Fernando Pessoa      

"De ti, aprendi a lição mais cruel: Que a vida é breve e preciosa, Que cada riso, lágrima ou abraço É um tesouro que não volta mais..."

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      Uma Carta para a Morte (Por Ernesto Jinga)   Querida Morte, Escrevo-te no silêncio da noite, Onde a lua assiste impassível À dança das horas que carrego. Não te temo, mas tampouco te desejo, És sombra que sussurra segredos, Promessa de fim e de recomeço, Porta que todos, um dia, atravessamos. Tens roubado rostos que amei, Com teus passos frios e inevitáveis, Deixando saudades cravadas no peito, Cicatrizes que o tempo não apaga. Por que vens tão cedo para alguns, E tardas tanto para outros? És justa ou apenas indiferente Ao pranto que marcas em nossa pele? De ti, aprendi a lição mais cruel: Que a vida é breve e preciosa, Que cada riso, lágrima ou abraço É um tesouro que não volta mais. Então, te escrevo, não para pedir clemência, Nem para implorar por mais tempo, Mas para agradecer por lembrar-me De viver antes que venhas me buscar. E quando vieres, que seja sereno, Como uma brisa que apaga a chama, E não uma tempestade voraz Que arranca tudo sem aviso. Até lá, ...