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Mostrando postagens de janeiro 1, 2012

Pausa poética... "O amor é o alimento"

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Um pássaro aprendiz passeava no seu olhar e voava enternecido... Visitava o pôr do sol contava as estrelas e esperava ansioso pela lua cheia... A menina tinha receio da liberdade daquele pássaro; Ah! ela sabia! Ele alçaria vôo ... Vivia "preparando" seu coração de menina, "frágil e sonhador" As vezes ouvia o som de Deus que dizia: Ame, o amor é o alimento, ilumina teu céu... Desde então, nunca mais deixou de amar. "Que luz é essa!" Perguntavam-lhe Nada dizia, mas sabia Sentia-se como um" Fênix" o amor transformava-a fazia-a "renascer" todos os dias... Hoje, ela sabe, tornou- se uma mulher, "forte" Guarda dentro de si o amor, o alimento como estrela cintilante, brilha, ilumina... Não teme a liberdade do pássaro Sente que ele é forte Isso alivia seu espírito. Entre eles uma cumplicidade silenciosa, um "sótão" Sobem as vezes as escadas do amor, "o alimento" Que aquieta-lhes a alma...

Parte XXVI Sentia-se "rosa". Suas pétalas abriam-se com o calor de seu "amor próprio"

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Um pássaro livre, Nas asas a missão: "mudar o seu destino" Já não era mais aquele menino do interior Suas asas e sonhos distanciava-o de Ixia a cada dia. Entre eles as correspondências diminuíam significativamente. Algumas fotos guardavam a sete chaves. Curiosamente Íxia já não mais sofria tanto. Os longos "silêncios", cultivados da parte dele, fizeram com que se sentisse menos "presa" Deixava-o traçar a linha do seu destino sem cobranças. Estava cansada de se prender a quem não se prendia por ela; de procurar vestígios de algo que não existia mais, e só ela ainda não tinha notado. Em suas cartas, ele não pedia que o esperasse. Tinha compreensão de que a vida, o destino, lhe traçara caminhos diferentes. Sabia que não podia lhe pedir isso; Íxia acabara de completar 17 anos. Ainda que tivesse vontade de "gritar" os seus motivos pra não estar com ela, não faria isso! Primeiro porque era "turrão" e depois porque no fundo sabia qu