"É preciso tempo para me tornar em mim mesma todas as manhãs. "

 

Buscamos um caminho,
Vivemos o  momento  do aprendizado.

Não temos certezas,  mas caminhamos acreditando,;

alguns dias mais, outros menos...

A complexidade da realidade do percurso exige de nós,  outro olhar,  outro passo,  talvez um desvio... 

 

E o que é viver senão encontrar a nós mesmos?

 

Viver a nossa vida não é egoismo. É um ato de amor!

 É permitir-se ser, plenamente, o que sempre foi nos  destinado a ser: Nós mesmos.

E assim eu sigo, vivendo cada instante

Com o sopro divino do criador,

que faz morada em mim...

Ele, o criador me espera...

Vai ter bronca,  eu sei , mas vai haver perdão

e ele vai me receber de braços abertos; na luz ,

não porque eu mereça,

mas porque ele é misericordioso...

 

 "O sentido da vida é algo que se experimenta emocionalmente, sem que se saiba explicar ou justificar. Não é algo que se construa, mas algo que nos ocorre de forma inesperada e não preparada, como uma brisa suave que nos atinge, sem que saibamos
donde vem nem para onde vai, e que experimentamos como uma intensificação da vontade de viver ao ponto de nos dar coragem para morrer, se necessário for..."

 “Resta quanto tempo? Não sei.
O relógio da vida não tem ponteiros.
Mas é preciso escolher. Porque o tempo foge.
Não há tempo para tudo.
Não poderei escutar todas as músicas que desejo, não poderei ler todos os livros que desejo, não poderei abraçar todas as pessoas que desejo.
É necessário aprender a arte de “abrir mão” – a fim de nos dedicarmos àquilo que é essencial.”
Rubem Alves