"Não tenho medo do escuro Mas deixe as luzes Acesas agora... O que foi escondido É o que se escondeu E o que foi prometido Ninguém prometeu Nem foi tempo perdido"
Não foi tempo perdido, Nunca foi.
Os
olhares, a timidez
as palavras de afeto que saíram
pela primeira
vez...
A
saudade, os sonhos;
Não promessas.
As
cartas, tão cheias de ternura
com
"toque de amor", doce, suave.
A fragrância ainda mora em mim...
Não podemos voltar no tempo
Pra dizer o
que queríamos dizer e não dissemos
Por inúmeras razões que desconhecemos
"singulares"
AH! Não prometemos nada!
Apenas vivemos
intensamente o que tínhamos pra viver.
Novas descobertas , grandes aprendizados.
Talvez
estivéssemos no caminho certo
Mas nossos passos se separaram na estrada
Mas isso
não importa,
Nunca
perdemos o encanto
Nada apagou o brilho do sol que existia dentro da gente
Esse é o
valor maior, o que fica gravado
Na lembrança
e na alma.
Muitas
vezes, ainda me vejo pelo retrovisor
ainda tenho
medo do escuro
Medo de “descriançar”
Amadurecer
dói...
“Deixe a
luz acesa”
“Temos
nosso próprio tempo”
Sigamos!
Temos novos caminhos...
Beliiiiiiissimo !!!
ResponderExcluirParabéns.
Muito afeto guardado no peito.
Obrigada.
ResponderExcluirSeus textos também são cheios de ternura e afeto
e verdade.