“Me diga e eu vou esquecer. Me ensine e eu vou lembrar. Me envolva e eu vou aprender”




 Crescemos ouvindo essa música de Padre Zezinho  (uma das preferidas de nossa mãe)
                                 

"A Gratidão é a memória do coração"

Temos uma  história, precisamos respeitá-la. 

Ainda que tenhamos do nosso lado, pessoas que nos amam, que tem por nós, afeto e carinho, elas apenas poderão imaginar o que vivemos em nossa essência. 
Só nós sabemos das emoções, das alegrias, frustrações, dos sentimentos que passearam pelo nossos pensamentos , e outros que se instalaram no nosso coração. É claro que nossos pais vivenciaram conflitos, e com certeza, em alguns momentos devem ter sentido angústias, e se acharam impotentes diante da vida, na tarefa de conduzir todos nós seus filhos.
Eles não desistiram, optaram por caminhar juntos na construção de nossa família. 
Hoje, é preciso reconhecer, que todas as experiências pelas quais passamos, também foram fundamentais para nos moldar, nos transformar, implementar mudanças necessárias para sermos melhores . É por tudo isso e muito mais motivos, que se faz importante honrar e respeitar tudo o que foi vivido e o que ainda vai ser vivenciado ao longo de nossa história. 
A partir do momento que compreendemos isso, passamos a enxergar nossos pais e a nós mesmos com muito mais carinho,    porque embora sejamos frutos de uma mesma árvore,
 somos "Frutos singulares".
Hoje, crescidos, e em constante aprendizado, sabemos que tudo o que eles  fizeram é o mesmo que buscamos fazer,, dar o melhor de nós, aos nossos filhos, (nossos frutos) 


"A família , não deixará seu papel de refúgio, pois é na família que nos momentos tristes buscamos consolo, amparo e esperança; nos momentos de alegria encontramos confraternização; e nos momentos de dificuldade encontramos apoio e solidariedade."

Hoje, a familia se mostra numa vibrante variedades e formas de organização, com crenças, valores e novas percepções. Infelismente, conflitos ainda são despertados, preconceitos ainda são aflorados, quando "modelos" não atendem a padrões estabelecidos por alguns grupos de pessoas.
Entender essa nova constituição familiar requer um novo olhar...



" o nosso inacabamento permite que nos adaptemos às mudanças, às situações, dando-nos  possibilidade de adaptação à circunstâncias novas ".




NOVO OLHAR...
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