Somos únicos, singulares.
Temos nosso temperamento, nossos traços afetivos,
nossos sentidos, satisfação e motivação...
Compreender e aceitar personalidades tão diversas não são tarefas fáceis,
mas é algo que pode e precisa ser desenvolvido; para o bem comum.
Um ambiente de trabalho só será um lugar agradável quando as pessoas
se sentirem motivadas, aceitarem as mudanças como algo positivo;
e principalmente, se tiverem uma liderança que esteja atenta a tudo isso
numa compreensão de que atividades em grupo pressupõe personalidades diferentes,
diversidade de saberes, de comportamento e de vivências; portanto,
sugerem competências diferentes, habilidades diversas para preencher diversidades de funções.
Atenta também de que não se pode apenas recompensar resultados, mas esforços....
Parafraseando Marioot ; “um dos maiores problemas relacionados ao sofrimento das pessoas
vem da teimosia que elas têm em não aceitar a complexidade, a aleatoriedade e a
diversidade inerentes a própria natureza.”
Eis o nosso desafio enquanto ser único: auto-conhecimento e aceitação de nós mesmos;
mudando em nós o que precisa ser mudado, pra nos tornarmos melhores; em tudo...
Eis o desafio de toda empresa; criar pontos de intersecção pra fazer com que multiplicidade de personalidades
se integrem e se sintam parte de um todo.
(Regina Paoli)
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