Pausa poética... " Asas ,vôos, metas, ideais".
"A vida se encarrega de nos fazer crescer e amadurecer."
Num passado não tão distante
Ixia, quis que Lírio fosse palavra;
Ele preferiu ser silêncio...
Quis que fosse chão
Ele preferiu ser pássaro...
Quis que fosse rio;
Ele preferiu ser mar...
Íxia amadurecera...
Nada disso a importava mais,
Ele era LIVRE!
Se quisesse ser silêncio;
Que fosse o mistério...
Se quisesse ser mar;
Que fosse o infinito...
Se quisesse ser pássaro ;
Voar, voar, voar...
Agora,
Ele era mar!
Metade de suas águas esperavam palavras
Outra parte, apenas silêncio...
Num instante, transbordava de ternura,
ansiava a presença;
Noutro refugiava-se, a deixava ir
Não podia e nem queria perder o domínio de suas águas;
Precisava fluir...
Filtrava,
Vivia a possibilidade de tudo,
e em tudo, "ser tudo"
Não podia dispersar-se...
A vida lhe cobrava.
Talvez nem fosse a vida.
e sim o o ego...
O menino, agora era um homem.
Ainda tinha encanto no olhar
Sentia emoções.
Mas "Homem não chora nem por dor Nem por amor"
VIVIA O "INSTANTE"
As certezas, as Dúvidas,
Os conflitos, a paz...
Pra trás as lembranças,
as memórias
Momentos idos vividos
Ternos, tensos e intensos
Distancia e saudade
Buscava o equilíbrio!
Asas ,vôos,metas, ideais...
Novos caminhos.
Silêncios!
Talvez, inconcientemente; o adeus!
Num passado não tão distante
Ixia, quis que Lírio fosse palavra;
Ele preferiu ser silêncio...
Quis que fosse chão
Ele preferiu ser pássaro...
Quis que fosse rio;
Ele preferiu ser mar...
Íxia amadurecera...
Nada disso a importava mais,
Ele era LIVRE!
Se quisesse ser silêncio;
Que fosse o mistério...
Se quisesse ser mar;
Que fosse o infinito...
Se quisesse ser pássaro ;
Voar, voar, voar...
Agora,
Ele era mar!
Metade de suas águas esperavam palavras
Outra parte, apenas silêncio...
Num instante, transbordava de ternura,
ansiava a presença;
Noutro refugiava-se, a deixava ir
Não podia e nem queria perder o domínio de suas águas;
Precisava fluir...
Filtrava,
Vivia a possibilidade de tudo,
e em tudo, "ser tudo"
Não podia dispersar-se...
A vida lhe cobrava.
Talvez nem fosse a vida.
e sim o o ego...
O menino, agora era um homem.
Ainda tinha encanto no olhar
Sentia emoções.
Mas "Homem não chora nem por dor Nem por amor"
VIVIA O "INSTANTE"
As certezas, as Dúvidas,
Os conflitos, a paz...
Pra trás as lembranças,
as memórias
Momentos idos vividos
Ternos, tensos e intensos
Distancia e saudade
Buscava o equilíbrio!
Asas ,vôos,metas, ideais...
Novos caminhos.
Silêncios!
Talvez, inconcientemente; o adeus!
Tão bonito!!!!
ResponderExcluirO passado é névoa, só agora vemos a clareza do sol!
Feliz 2012!
Beijos,
Maria Maria