POESIA VIII

Casbibaixo!
Acuado!
Indefeso!
Olhar perdido
Fulminante, triste
Fruto da violência,
descaso social.
Vem meu anjo
Deixe-me cuidar das feridas
espalhadas pelo seu corpo
frágil, raquítico...
As feridas da alma?
Sabe-se Deus o que passa
neste coração inocente
que bate aceleradamente
e me diz inocente:
"Tia, Cê é um anjo"

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"A vida é um sopro..."

"Não se morre, eterniza-se o sentir, a partilha do amor, os momentos de alegria, a afetividade. Vive-se um encontro, a sintonia de um tempo juntos. E a saudade é a manifestação, resgate dos sentimentos vividos."

Quando eu me abraço, me acolho, me aceito; Me reinicio... O amor próprio nos salva...