"Gente na rua é inaceitável, fere a consciência coletiva”


O caminho até à padaria pela manhã é curto.
Que frio!
Fico triste quando vejo alguém jogado na calçada, com seus cobertores puídos e colchões de papelão...
Muitas vezes essas pessoas passam despercebidos pelos nosso olhos, talvez por estarmos acostumado em ver pessoas nesta situação, nosso celebro acaba ignorando essas imagens.
Nos sensibilizamos, mas continuamos o nosso caminho e alguns minutos depois já esquecemos aquela cena que nos comoveu.
Um ser humano, "mendigo", elemento indesejado da paisagem urbana.
Um dia um café, uma refeição, um colchão
ou um cobertor...
No fundo eu sei, é preciso ir além do comportamento assistencialista, muito mais que uma mão generosa que oferece o cobertor num dia de frio, um café quente e um pão que mata a fome por algumas horas.
Há iniciativas e ações bem maiores que permitam a essas pessoas sua reinserção social. o resgate a identidade, dignidade e cidadania.
Mas se eu apenas ficar triste de nada vai adiantar, Quanto mais triste, mais inerte...
Ando refletindo muito sobre isso nestes últimos dias...

Comentários

  1. Querida amiga, Regina. Seu coração é grande e por isso se doi vendo essas coisas, Triste demais. Refleexo da falência de uma sociedade, que de ve em quabndo brinca de papai Noel e dáuns presentinhos e cestas de fim de ano, sendo que o necessario é uma ação mais efetiva, permanente.
    Segunda me dedico total ao seu texto, Fique com Deus.

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