Maria, Eu a encontrei numa tarde de domingo. Só. Lágrimas escorriam pelo seu rosto Pude perceber as tempestades de sentimentos que lhe afligiam a alma. Ah! eram lágrimas de MARIA, Seu pedido de SOCORRO expressado através dos olhos. As palavras eram mudas num mundo surdo... Eu estava ali e sabia, sentia empatia... Marias e marias ,SOCORRO! As palavras ? Silenciaram! Simplesmente a abracei No meu abraço , a voz! Fique bem! Não se sabote! O tempo passou... Hoje, a Maria, se socorre, Ainda a passos lentos, caminha.. Não existe uma fórmula para aprender a se amar, Ela vive um dia de cada vez, Amplia seus horizontes, Compreende seus sentimentos. AH! MARIA Descobriu-se autora, não protagonista. Agora, ela está no palco da vida! Eu queria que todas a MARIAS, encontrassem SOCORRO descobrissem sua voz, sua vez, seu amor próprio. Ampliassem a visão de si mesmas, sua singularidade e se percebessem PLURAIS! EU? Sou MARIA, Protagonista, No palco da vida. Singular, Plural! Todos os dias me SO
Gostei do blog. Segue uma linha interessante.
ResponderExcluirTambém tenho um, voltado aos versos,contudo,mais direcionado às notícias.
Bruno
(noticiaemverso.blogspot.com)
Nossa, q lindo! Adorei esse poema... tão meigo!
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