Maria, Eu a encontrei numa tarde de domingo. Só. Lágrimas escorriam pelo seu rosto Pude perceber as tempestades de sentimentos que lhe afligiam a alma. Ah! eram lágrimas de MARIA, Seu pedido de SOCORRO expressado através dos olhos. As palavras eram mudas num mundo surdo... Eu estava ali e sabia, sentia empatia... Marias e marias ,SOCORRO! As palavras ? Silenciaram! Simplesmente a abracei No meu abraço , a voz! Fique bem! Não se sabote! O tempo passou... Hoje, a Maria, se socorre, Ainda a passos lentos, caminha.. Não existe uma fórmula para aprender a se amar, Ela vive um dia de cada vez, Amplia seus horizontes, Compreende seus sentimentos. AH! MARIA Descobriu-se autora, não protagonista. Agora, ela está no palco da vida! Eu queria que todas a MARIAS, encontrassem SOCORRO descobrissem sua voz, sua vez, seu amor próprio. Ampliassem a visão de si mesmas, sua singularidade e se percebessem PLURAIS! EU? Sou MARIA, Protagonista, No palco da vida. Singular, Plural! Todos os dias me SO
Engraçado, estava pensando em escrever algo sobre metamorfoses hoje, e eis q me deparo c teu belo texto xD
ResponderExcluirObrigada pelo "belo texto", vindo de você é o máximo, porque você além de filósofo é um escritor nato...
ResponderExcluirGosto muito de Raul Seixas, ele tem uma música que eu amo que diz assim:
"Prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Eu quero dizer
Agora, o oposto do que eu disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante "
Beijos!
Que eh isso, concordo c o filósofo, mas nunca escrevi bem, algumas palavrinhas difíceis podem dar essa impressão, mas vc sim eh uma poeta.
ResponderExcluirÀ propósito, essa música eh demais mesmo xD